sábado, 20 de setembro de 2014

Sem medo da guerra


Cadê as palavras?
Não encontro como escrever o que quero dizer,
Estou fazendo,
Mas esquecendo o meu ser!
É uma suruba com o tudo e o nada,
Indefinida.
Uma alma sufocada.
As respostas se mascaram,
Certezas ideais temem o engano...
Sorrisos por baixo dos panos.
E a vida segue, já seguiu e sempre seguirá.
Para ser feliz, reviro o roteiro,
Decifro a charada para ninguém me devorar.
Desafiando os entraves,
Não me esgota sonhar!

- Gi Amor-

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