quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Simples

Meu cantinho...
Achei meu ninho,
Tenho as asas da liberdade,
Gaiola aberta...
Para voltar. 
Paz!
Nada de mais... 
Sem querer.
Sendo,
Feliz, vivendo.

Gi Amor


sábado, 16 de novembro de 2013

O TAPA


 

Nem sei por onde começar...
Mas é lastimável a chacota com a educação em um país famoso e culturalmente “orgulhoso” de sua “malandragem”... 
Viva o jeitinho brasileiro, fodam-se... Mas em paz.
Vândalos criados pelo descaso... MARGINAIS!
Escravo é capitão do mato,
Anencéfalos adestrados...
Blocos negros de fato.
Recusar a injustiça é crime...
E o rebanho pasta...
Cabe aos loucos a ira,
Aos descarados, só UMA TAPA!
E a verdade... “é mentira”!

Gi Amor

sábado, 2 de novembro de 2013

Gente menos gente


Pequenas pernas já tão espertas,
Artistas na sobrevivência,
Acostumados à invisibilidade.
Olhos vislumbram apenas o presente...
Futuro? Nunca viram nada diferente!
Ao mundo, virão seus descendentes...
O ciclo se repete.
A sociedade cobra solução, com educação,
Hipocrisia, bondade vazia.
Demagogia descarada ao ter pena do menino carente!
Se estiver dormindo ao relento...
Mas se erra ao praticar sua lição...
Quer julgá-lo como adulto,
Tatuá-lo de bandido, na prisão. 
Da sociedade banido.
Pobre coitado, não teve escolha...
A maioria também não.
Mas é mais confortável virar o rosto,
Não reconhecê-lo como gente.
Displicentemente consciência distraída...
Faz menos grave outras feridas.

Gi Amor

ACROSTICO DA CUNHADA




Responde sem tatos,

Ousa em seus atos,

Sem meias palavras...

Alma guerreira e beleza de fada!

Nas letras de seu nome,

Eu te ADORO,  AGRADEÇO E ME ORGULHO... Cunhada!




Gi  Amor


Obs. Sou de poucas falas... Me expresso melhor escrevendo... Obrigada pelo seu carinho!!!!!

Poesia, por um cupido bêbado

Não poderia ser em outro lugar, não esse beijo! 
Romance não planejado, por acaso, poesia. 
Luar no "beco da boemia"! 
Reencontro pelas ruas da Lapa, pelo mais autêntico cupido... 
Voando embriagado, sorrindo desalinhado... Debochado! 
Hoje, só. 
Não existe amanhã. 
Ontem já não existe. Acabou. 
Tudo em sua hora... 
... Mas... Menos demora!! 

Gi Amor!

Para Você

Só escrevo por você,
Por mim, mortas as palavras.
Por você, ainda tenho rimas.
Ainda tenho luz...
Tenho esperança, em você, ganho confiança...
Mesmo incolor, és  minha força.
Minha confiança,
Minha esperança...
Você me faz existir! 
Somos nós... Sempre!
Sorrindo ou chorando...
Errada ou certa...
Por você,
Ainda poeta!


Gi Amor

É a vida!

Falastrões por lábios,
Aos caralhos!
Sim, sei quem gosta de mim.
Quem me quer assim?
Astros da minha memória,
Minha história.
Sem rota,
Sem meio...
Até o fim.
Fui, sou e quero ser!
Aprender, repassar e morrer.
Viver...

Gi Amor

              

Sempre



Como é bom  te ver voltar,
Concretizar a certeza de que nunca se foi.
Apenas mais um espaço...
Tempos confusos,
Porcas catando seus parafusos!
Coisas da vida...
Curar feridas...
Apenas pausa.
Sem despedida.
Um silencio conveniente...
Se fosse final, seria feliz...
Mas somos o sempre!

Gi  Amor




sábado, 19 de outubro de 2013

Quem Será?


Democracia safada,
Liberdade mascarada.
Repressão!
Ditadura escancarada.
Era ela a terrorista...
Agora?
"Nossa Senhora!"
Cospe hipocrisia...
Mudou o ideal para estar na festa,
Que a mira não erre sua testa!

GI AMOR

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Tempo Certo


Não é o fim,

Mas está tão feio!

Só outro começo,

De mais um meio.

Como sempre...

A ausência presente,

O sofrimento indiferente...

De formas diferentes.

Indo e vindo, lindo...

Infindo!



Gi Amor

sábado, 12 de outubro de 2013

Eu, sendo Ela...




venha agora,
quero estar em suas mãos,
sentir seus dedos...
trepar insana,
ser a puta mais profana,
a serva da sua cama...
ter seu pau na minha boca,
me tome como quiser,
quero gritar, gemer, 
chorar gozando...
com um sorriso sacana,
volto a ser  dama discreta...
uma cachorra secreta!

Gi Amor

Meu Anjo




Estatística errada,
Voz do doutor...
Às favas a exata!
Sinfonia desesperada,
Amor supremo de uma esperança deprimente...
Driblou a morte,
... Não por sorte,
Por amor a vida,
De cabeça erguida...
Um vencedor!
Meu anjo guerreiro e sedutor.
Meu amor!

Gi Amor


sábado, 5 de outubro de 2013

Meu orgulho!



Quanta complexidade!
Fazer alguém...
Acertei nessa arte,
Fiz um ser do bem!
Em um mundo imundo,
Ele não julga o diferente,
Não existem tipos de gente...
Ignora conceitos insanos,
Não difere os seres humanos...
Como todos, cheio de defeitos...
Mas se comove com as dores alheias,
Atitude tão rara... Tão honrada...
E esquecida!
Sorriso farto para todos,
Orgulho da minha vida!

Gi Amor


:)


J
Pelas minhas faltas,
Eu repito minhas desculpas,
Reconheço a minha parte...
Dor oculta.
Ao seu recado indireto,
Obrigada! Sei que deu tudo certo!


Gi  Amor

sábado, 28 de setembro de 2013

Incoerente



Contradizer seus dizeres,
É adulterar sua alma,
Falsificar o que tens no peito,
Buscar com pressa a calma.
Gritos mudos,
Público surdo.
Mentiras escarradas... Descaradas.
Perdeu-se em seu luto,
Fez da batalha o fim da guerra.
Sabe o caminho e por escolha, erra.
Pensamentos atados...
Textos  sem poesia.
Poeta calado.
Gi Amor

Esperança

 
 
O reflexo dita o meu ser?
Forte, confiante... Crua emocionalmente. E vulnerável se inocente.
Mundo impiedoso.
A pureza conduz à dor.
Poesia é fraqueza, é o mal do amor.
O cinza desafina a canção,
Joga na minha cara essa podridão.
Cirandas, rodas, crianças...
Das rosas mortas, espero sementes.
Esperança,
Sorrisos,
Tudo diferente.
 
 
Gi Amor

Gozando para dormir

 
 
Como estou molhada!
Só pensando em outra vez me entregar.
Em te dar.
Quero abrir minhas pernas,
Sentir sua língua,
Te ter em minha boca,
Quero te sentir, te sugar...
Engolir.
Te dar meu sorriso dengoso,
melado com seu gozo.
Gozando em seus dedos...
Adormecendo...
Sonhando com sexo,
Ainda mais obsceno!
 
 
Gi Amor

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Colo de mãe




Quanta saudade...
Do seu olhar,
Da sua voz...
Das palavras entre nós,
A sós.
Humildemente astuta...
Não me cala ao discordar do que penso,
Não acredita na verdade absoluta,
Ensinou-me a duvidar,
Fez minha voz ecoar,
...Incomodar!
Ao final sempre me diz:
“Só quero te ver feliz!”
E sua felicidade é o que preciso...
Amor maior,
Seu presente é meu sorriso!

Gi Amor



domingo, 15 de setembro de 2013

É a vida!


Falastrões por lábios,
Aos caralhos!
Sim, sei quem gosta de mim.
Quem me quer assim?
Astros da minha memória,
Minha história.
Sem rota,
Sem meio...
Até o fim.
Fui, sou e quero ser!
Aprender, repassar e morrer.
Viver...

Gi Amor

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Cretinos



Como a cretinice me enjoa!
Atordoa pela facilidade,
E cativa pela futilidade.
Essa comum, e conveniente.
Onde classifica os tipos de gente,
Desgraçadamente, faz-se coerente...
Abismo negro,
Limbo decadente.
Berço das almas doentes.
O final medonho...
Descarga dos poetas,
Oposto dos sonhos.

Gi Amor

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

PRAZERES...



Instigue-me por baixo dos panos,
Aflore meus desejos insanos,
Faça da sua menina a sua escrava,
Seja meu carrasco profano.
Abra minhas pernas,
Chupe meu grelo,
Meta seus dedos,
Deixe-me te molhar...
Faça-me gritar.
Gozar.
Agarre os meus cabelos,
Quero que você me veja chupar...
Bem safada!
Até sua porra me lambuzar.

-GI AMOR-

sábado, 31 de agosto de 2013

FALANDO DE NATY... (NATALÍ)


 

 
Ao acaso nos esbarramos,

Nem ao certo posso dizer como foi...

Apenas lembro-me da sua certeza: Felicidade!

Como e onde, não importa...

Sorrisos sobre rodas.

Cadeirantes... Apenas pessoas sentadas.

Apenas estão sentadas... Mas vivendo!

Amando, lutando, caindo, sofrendo...

Adaptando-se e vencendo certas mediocridades...

E ver tanta força, luz e coragem ao que vier pela frente,

É sublime, é uma honra... É um presente!

Vitoriosa... Por si, poderosa!

 

-GI AMOR-

 

 

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

NA BOCA DA PRINCESA



Vem, na minha boca!
No fundo da garganta...
Sugo todo seu vigor,
Sinto o sabor.
Me inunda, me afoga, mela...
Escorre agora pela boca,
Lambuzando minha cara,
Me chame de safada,
De cadela,
De amada...
Cinderela!
- Gi Amor -










































































































































Desumanos patriotas


 

 
Como descrever “caras” como se descreve coisas?

Como um ser humano julga-se mais que outra gente?

Quem não se identifica com o outro acredita que a dor é diferente.

Se não me espelha em nada, é indiferente... Existe, não sente.

Tem como base de igualdade o espelho.

Herança deplorável e cinismo velado...

O sangue derramado é sempre vermelho.

Mascarado pelo racismo de idiotas que ainda veem escravos...

E confessam e comungam aliviados vendo expurgados seus pecados.

Hipocrisia já não expressa o nojo...

Se for para salvar o trigo, que incinerem o joio.

Seja do preto, amarelo ou alemão...

Pela pátria, Revolução.

 

GI AMOR – 31/08/2013

sábado, 27 de julho de 2013

Acróstico seu




Juntos!

Obscuro aos olhos,

A minha maior certeza.

Como criança, vim...

Irei... Sempre... Além do fim!





Gi Amor

domingo, 21 de julho de 2013

Maria...



Despojada,
Desbocada,
Sem nenhuma etiqueta...
Discreta...
Escuta dos malandros a lábia,
A hipocrisia dos falsos profetas.
Uma anja sábia!
Luz que nos guia...
Tudo...
Em você,  Maria!

Gi Amor






Abusada



Como me encanta ver o mundo “cor de rosa”,
Vejo o meu jardim.
Desvio dos meus espinhos,
Fato é o como eu faço,
Sigo o meu e, tão meu caminho...
Caminho sem falsas certezas,
Viro mesas... Desisto, imploro.
Caio, venço, sofro e levanto...
Eu choro.
Meu ódio já é abstraído...
Minha força é a vaidosa...
Irritantemente falo calada.
Inferno vira mel, no céu cuspo meu fel...
Sou abusada!

Gi Amor


Simplesmente feliz... Só!



Sempre falo de mim,
É questão de sensibilidade.
Minha voz é escrita,
Minha alma é infinita...
A poesia me liberta...
Em cada linha... A verdade é minha.
Em versos diversos... Em uma só letra colorida...
Toda uma vida!
Prosas, crônicas, poemas...
Eu fiz, eu quis...
Nunca faria infeliz.
Fantasia ou realidade?
Não sei!
Eu chamo de felicidade.

Gi Amor




Adolescente






Como é duro sair da infância,
Querer beijar e brincar...
Ser intermediário da sociedade.
Aprender a pensar... Sozinho!
Visualizar caminhos...
Ter a esquerda e a direita...
E o traçado que eu quero.
O não e a mão...
Ver no reflexo do espelho além da face,
Mais que classe...
Esboço de um adulto...
Fedelho!
Perdido no alto dos meus pentelhos!

Gi Amor